A Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), é um centro de excelência na geração e transmissão do saber econômico. Seu objetivo é desenvolver um ambiente de aprendizagem e de debate público orientado pelo interesse nacional, contribuindo para a formação de uma elite intelectual e dirigente do País.
Organização orientada pela ética e pela responsabilidade social, a FGV EESP se propõe a influenciar a elaboração da agenda nacional, tendo como perspectiva o desenvolvimento econômico sustentado com eqüidade.
Para cumprir sua missão, a FGV EESP garante a seus integrantes liberdade intelectual e estímulo ao pluralismo, sempre recrutando talentos que garantam a excelência e o seu permanente aprimoramento.
A atuação da FGV EESP é norteada pelo princípio da competição no mercado. Internamente, imperam a cooperação e a qualidade total, aliadas a uma busca contínua de inovação e aperfeiçoamento do modelo de gestão educacional.
A Escola de Economia iniciou as atividades de seu curso de graduação em 2004. Antes disso, as atividades de graduação da Fundação Getulio Vargas, em São Paulo, concentravam-se nas áreas de administração de empresas privadas e públicas.
Entretanto, desde os anos 80, a FGV já oferecia cursos de pós-graduação em economia na FGV EAESP. Assim, visando ampliar sua área de atuação, criou a Escola de Economia de São Paulo, contemplando o curso de graduação, os cursos de pós-graduação acadêmica e profissional, de educação continuada e de especialização em economia.
Ao criar a Escola de Economia de São Paulo, a FGV teve como objetivo desenvolver um centro de excelência em ensino e pesquisa que contribuísse para o desenvolvimento econômico e social do país e para a busca da identidade nacional.
A FGV EESP tem três pontos fundamentais como diretrizes:
Pensar o Brasil e contribuir para o desenvolvimento através do conhecimento da realidade brasileira e do fortalecimento da identidade nacional;
A Comissão Própria de Avaliação é um órgão de natureza consultiva e deliberativa, que tem a função de analisar e avaliar o desempenho das atividades desenvolvidas pela Escola de Economia de São Paulo, bem como representar aqueles que dela participam direta ou indiretamente junto à Diretoria nas decisões estratégicas, promovendo melhoria dos processos e o pleno alcance de sua missão.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas foi constituída conforme Ata de 01 de julho de 2004 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), seguindo as instruções da Lei Federal nº 10.861 de 14/04/2004.
Luciene Torres de Mello Pereira
Possui graduação (2010), mestrado (2013) e doutorado (2016) em Economia pela Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV EPGE). Durante o doutorado, foi pesquisadora visitante no Federal Reserve Bank of St. Louis (2015). Trabalhou como analista no Bahia Asset (2016-2018), consultora no Banco Mundial (2018-2019) e professora na Universidade Católica de Brasília (2018-2019). Atualmente é professora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP). Possui interesse nas áreas de macroeconomia, crescimento econômico, desenvolvimento e economia da família.
Gabriela do Couto Fonseca
É doutora em Economia pela Escola de Economia de São Paulo (FGV EESP, 2020), mestre em Economia Aplicada pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP FEA-RP, 2015) e bacharel em Ciências Econômicas Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP FEA, 2012). É pesquisadora associada no LEARN-FGV, um laboratório de pesquisa em Economia da Educação. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia dos Programas de Bem-Estar Social. Pesquisa em economia da educação com foco na importância das expectativas e crenças de professores no resultado educacional dos alunos.
Marcia Galastri
Possui graduação em Fisioterapia (2009) e Pós-Graduação em Administração (2012) pelo Centro Universitário São Camilo e MBA em Gerenciamento de Projetos (2019), pela Fundação Getulio Vargas (FGV IDE). Trabalhou como Supervisora de Secretaria de Professores no Centro Universitário São Camilo (2004-2013), Supervisora de Secretaria de Pós-Graduação e Extensão na Universidade de Santo Amaro (01/2014 - 10/2014) e Analista na Escola de Economia de São Paulo (2014 - atual).
Renan Menin Rossi
Graduando pela Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), com interesse em macroeconomia, agronegócio e modelos de séries de tempo. Atualmente é Vice-Presidente Acadêmico de Economia no Diretório Acadêmico Getulio Vargas, coordenando os esforços para a realização de eventos na área de economia para os alunos da Fundação e estabelecendo a comunicação entre o alunato e a coordenação.
Alexandre Marcos Mendes Rabelo
Possui graduação em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG, 2009), e mestrado em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF, 2016). Começou o doutorado em Economia na Escola de Economia de São Paulo (FGV EESP) em 2018. Tem como área de pesquisa microeconomia aplicada, com foco em economia política e mercado de trabalho. Possui experiência como consultor de novos negócios e atuou como pesquisador no CEDEPLAR/UFMG e na Secretaria de Ciência e Tecnologia de Minas Gerais.
Felipe Scudeler Salto
Economista pela FGV EESP (2008) e Mestre em Administração Pública e Governo pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP, 2013). Foi consultor econômico, com foco em macroeconomia, contas públicas e contas externas, na Tendências Consultoria (2008-2014). Entre 2015 e 2016, trabalhou na assessoria do Senador José Serra, atuando com assuntos econômicos e fiscais. Ministrou aulas nos cursos de pós-graduação lato sensu da FGV EESP, na área de macroeconomia e macroeconomia brasileira. Em 2016, organizou o livro “Finanças públicas: da contabilidade criativa ao resgate da credibilidade”, pela Editora Record, com Mansueto Almeida. Em novembro de 2016, foi indicado, sabatinado e aprovado em comissão e no plenário do Senado Federal para exercer mandato de seis anos como 1º Diretor-Executivo da recém-criada IFI – Instituição Fiscal Independente. Em novembro de 2017, recebeu o Prêmio Jabuti, ao obter a primeira colocação na categoria de Economia, com o livro supracitado. Em 2020, publicou o livro "Contas públicas no Brasil", pela Editora Saraiva, em parceria com Josué Pellegrini. Atualmente, ministra curso de Finanças Públicas no Mestrado Profissional em Economia do IDP.
Mandato: 2021 a 2023
Acesse o Regimento
Acesse o Relatório Parcial 2019-2020
Acesse o Relatório Parcial 2018-2019
Dúvidas ou sugestões, envie um e-mail para: cpa.eesp@fgv.br
A nossa jornada profissional e acadêmica é uma trajetória com várias paradas: Graduação, Pós-Graduação lato sensu em Finanças e Economia, Mestrado e Doutorado Profissional e Mestrado e Doutorado Acadêmico.
Para percorrer todo este trajeto é preciso partir de um porto seguro: o conhecimento de qualidade.
O Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) é um indicador de qualidade que avalia as Instituições de Educação Superior
A Escola de Economia de São Paulo recebeu nota máxima (5) na avaliação do IGC 2019.
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos concluintes dos cursos de graduação.
O curso de Graduação em Economia da FGV EESP está entre os melhores cursos.
FGV EESP ocupa o 1º lugar em Pesquisa em Economia no Brasil nos últimos 10 anos.
Clique aqui e confira o ranking.
O curso de Mestrado Profissional em Economia obteve a nota máxima 5 para o triênio 2013-2016.
O curso de Mestrado e Doutorado Acadêmico obtiveram a nota máxima 7 para o triênio 2013-2016.
Clique aqui e confira os resultados do programa de pós-graduação.
A Fundação Getulio Vargas está pelo décimo ano seguido entre os melhores think tanks do mundo, além de ter sido considerada o melhor think tank da América Latina pelo décimo segundo ano consecutivo. A instituição também foi eleita o think tank mais bem administrado do mundo pelo quinto ano seguido.
O material completo está disponível no site do Global Go To Think Tank Index.
Em 18 de agosto de 2003 acontece o lançamento da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas no Salão de Negociação (Pregão) da Bovespa. A Escola de Economia de São Paulo nasce do Departamento de Planejamento e Análise Econômica da Escola de Administração de Empresas, portanto com um corpo docente com experiência no ensino e pesquisa em economia, além de experiência prática, já que muitos deles têm ocupado cargos importantes no setor público e privado (Ministros, secretários de estado, presidentes e diretores de empresas e bancos).
Em 18 de agosto de 2003 acontece o lançamento da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas no Salão de Negociação (Pregão) da Bovespa. A Escola de Economia de São Paulo nasce do Departamento de Planejamento e Análise Econômica da Escola de Administração de Empresas, portanto com um corpo docente com experiência no ensino e pesquisa em economia, além de experiência prática, já que muitos deles têm ocupado cargos importantes no setor público e privado (Ministros, secretários de estado, presidentes e diretores de empresas e bancos).
O 1º Fórum de Economia contou com a parceria e apoio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo/ Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP/ CIESP), Central Única dos Trabalhadores (CUT), FORÇA SINDICAL (FS) e Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI). O Fórum se realizou nos dias 13 e 14 de setembro de 2004, em São Paulo, no Centro de Convenções do Hotel Paulista Plaza.
O 1º Fórum de Economia contou com a parceria e apoio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo/ Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP/ CIESP), Central Única dos Trabalhadores (CUT), FORÇA SINDICAL (FS) e Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI). O Fórum se realizou nos dias 13 e 14 de setembro de 2004, em São Paulo, no Centro de Convenções do Hotel Paulista Plaza.
Colação de Grau dos Formandos da 1ª Turma do curso de graduação em Economia, realizada em 27 de março de 2008 na Bovespa.
Colação de Grau dos Formandos da 1ª Turma do curso de graduação em Economia, realizada em 27 de março de 2008 na Bovespa.
A 1ª Edição do curso Economia para alunos do Ensino Médio ocorreu nos dias 11 a 14 de abril de 2011 no auditório da Fundação Getulio Vargas, e contou com a presença de aproximadamente 500 alunos do ensino médio. O conteúdo foi ministrado pelo Professor Bernardo Guimarães, PhD. em Economia pela Yale University e autor dos livros “Economia sem Truques” e “Introdução à Economia” da Editora Campus.
A 1ª Edição do curso Economia para alunos do Ensino Médio ocorreu nos dias 11 a 14 de abril de 2011 no auditório da Fundação Getulio Vargas, e contou com a presença de aproximadamente 500 alunos do ensino médio. O conteúdo foi ministrado pelo Professor Bernardo Guimarães, PhD. em Economia pela Yale University e autor dos livros “Economia sem Truques” e “Introdução à Economia” da Editora Campus.
Desde seu início, a FGV EESP tem como missão proporcionar um ambiente fértil e estimulante de aprendizagem, que permita que os estudantes incorporem o conhecimento de forma definitiva, ou seja, que sejam capazes de transpor este conhecimento para novos contextos,situações específicas ou na solução de problemas do mundo real. Para isso, adotamos uma metodologia de ensino, chamada PBL (Problem/Project Based Learning – Aprendizado Baseado em Problemas/Projetos). Neste modelo pedagógico, implantado em 2013, os tópicos do currículo são apresentados na forma de problemas concretos para proporcionar a aprendizagem teórica. Neste processo de aprendizagem, o alunoativamente “reinventa conceitos modelos e teorias”, sempre gerais e abstratos, de forma que possam ser aplicados à realidade, sempre específica.
Desde seu início, a FGV EESP tem como missão proporcionar um ambiente fértil e estimulante de aprendizagem, que permita que os estudantes incorporem o conhecimento de forma definitiva, ou seja, que sejam capazes de transpor este conhecimento para novos contextos,situações específicas ou na solução de problemas do mundo real. Para isso, adotamos uma metodologia de ensino, chamada PBL (Problem/Project Based Learning – Aprendizado Baseado em Problemas/Projetos). Neste modelo pedagógico, implantado em 2013, os tópicos do currículo são apresentados na forma de problemas concretos para proporcionar a aprendizagem teórica. Neste processo de aprendizagem, o alunoativamente “reinventa conceitos modelos e teorias”, sempre gerais e abstratos, de forma que possam ser aplicados à realidade, sempre específica.
FGV EESP INOVA. Em 2017 o aluno do curso de graduação em Economia escolhe uma entre as quatro áreas de concentração ou ênfases: Engenharia Financeira, Microeconomia Aplicada, Macroeconomia Aplicada e Economia Política.
FGV EESP INOVA. Em 2017 o aluno do curso de graduação em Economia escolhe uma entre as quatro áreas de concentração ou ênfases: Engenharia Financeira, Microeconomia Aplicada, Macroeconomia Aplicada e Economia Política.
A Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP) é a primeira instituição de ensino do Brasil a fechar parceria com a Ripple em um projeto inédito de apoio a pesquisas acadêmicas, desenvolvimento técnico e inovação nas áreas de blockchain, criptomoedas e pagamentos digitais.
A Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP) é a primeira instituição de ensino do Brasil a fechar parceria com a Ripple em um projeto inédito de apoio a pesquisas acadêmicas, desenvolvimento técnico e inovação nas áreas de blockchain, criptomoedas e pagamentos digitais.
Em 2019 a FGV EESP lança os programas de Saúde e Bem-Estar com objetivo auxiliar os alunos da Escola de Economia de São Paulo.
O POPE, Programa de Orientação Profissional e Emocional, nasceu da observação dos professores, da conversa e análise das necessidades dos alunos e tem como objetivo auxiliar os alunos da Escola de Economia de São Paulo a vida universitária, ao método pedagógico, e se prepararem para a vida profissional e construção de carreira, aliado a um conhecimento pessoal e construção de resiliência. Ele é indicado para os alunos de graduação da FGV EESP.
O NAPPE, Núcleo de Apoio Pedagógico e Pesquisa em Educação da FGV EESP, é responsável pelo acompanhamento e aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem e de apoio ao PBL. Também conduz e dissemina pesquisas e informações sobre active learning e oferece serviços a docentes e dicentes.
Em 2019 a FGV EESP lança os programas de Saúde e Bem-Estar com objetivo auxiliar os alunos da Escola de Economia de São Paulo.
O POPE, Programa de Orientação Profissional e Emocional, nasceu da observação dos professores, da conversa e análise das necessidades dos alunos e tem como objetivo auxiliar os alunos da Escola de Economia de São Paulo a vida universitária, ao método pedagógico, e se prepararem para a vida profissional e construção de carreira, aliado a um conhecimento pessoal e construção de resiliência. Ele é indicado para os alunos de graduação da FGV EESP.
O NAPPE, Núcleo de Apoio Pedagógico e Pesquisa em Educação da FGV EESP, é responsável pelo acompanhamento e aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem e de apoio ao PBL. Também conduz e dissemina pesquisas e informações sobre active learning e oferece serviços a docentes e dicentes.
Em 2020, a Escola de Economia de São Paulo, lança o Curso de Doutorado Profissional em Economia com o objetivo principal de proporcionar a profissionais de mercado uma formação sólida e aprofundada em economia e finanças para que possam desenvolver pesquisa de ponta em suas atividades diárias. Ademais, egressos poderão ministrar disciplinas que mesclam teoria e prática em economia e/ou finanças.
Em 2020, a Escola de Economia de São Paulo, lança o Curso de Doutorado Profissional em Economia com o objetivo principal de proporcionar a profissionais de mercado uma formação sólida e aprofundada em economia e finanças para que possam desenvolver pesquisa de ponta em suas atividades diárias. Ademais, egressos poderão ministrar disciplinas que mesclam teoria e prática em economia e/ou finanças.
A Livraria Prefeito Faria Lima é especializada e oferece o serviço de importação de publicações estrangeiras. Além disso, dispõe das mais recentes publicações nacionais e internacionais nos campos da Administração, Direito e Economia.
livrariagv@fgv.br
Tel.: (11) 3799 3541
A quadra poliesportiva é também um ponto de encontro dos alunos. Além de ser palco de eventos esportivos como campeonatos de futebol de salão e basquete, é também utilizada para realização de eventos, festividades e outros.
As salas PBL foram criadas para ensino em grupo. Além de salas menores para os tutoriais, com carteiras organizadas em círculo para proporcionar a discussão e participação de todos, com recursos audiovisuais e lousas para facilitar as apresentações do que foi estudado pelos alunos e da solução dos problemas.
Espaço para a realização de seminário, painel, fórum, conferência, palestra, cursos, workshop, debates entre outros. O espaço conta com um hall de entrada que possibilita a realização de welcome coffee, coffee break e coquetel. Climatizado e com excelentes condições de iluminação, limpeza, acústica e acessibilidade. Possuí sistema de som digital, tela para projeções, projetor multimídia, internet WiFi e duas televisões para utilização em vídeo conferência.
Acesse o site da Biblioteca Karl A. Boedecker
Criado em 1992, o LEPI-Laboratório de Ensino e Pesquisa em Informática tem como objetivo primário administrar a interface entre os recursos de informática e as atividades acadêmicas da FGV em São Paulo. O LEPI está equipado com equipamentos de última geração, conectados em rede, com acesso livre à internet e softwares para diversas atividades e áreas do ensino da Administração, Economia e Direito.
Atualmente os professores e alunos contam com seis laboratórios equipados, que atendem de segunda-feira a sexta-feira, das 8 às 22h, e aos sábados, das 9 às 15h
Salas de estudos localizado no prédio da FGV EESP na Rua Itapeva, 474. As salas ficam localizadas no térreo, sendo 1 sala de estudos em grupo para a graduação com 57,63m2 e capacidade para 22 alunos e 2 salas para estudo em grupo da pós-graduação acadêmica com 28,46m2 no total e capacidade para 16 alunos. Já no 1º andar do prédio, os alunos dos cursos da FGV EESP podem usar a sala de estudos individual com 68 lugares e 91,74m2.
Espaço localizado no térreo do prédio FGV EESP é destinado ao convívio e alimentação dos alunos e funcionários.
A Consultoria Júnior de Economia é uma entidade estudantil da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, formada e administrada por graduandos de Economia, Administração e Direito.
Fundada por alunos da Escola de Economia de São Paulo (EESP) da FGV no dia 17 de Dezembro de 2007, a Consultoria Júnior de Economia é uma sociedade civil sem fins lucrativos.
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