Felipe Nunes
Coordenador do ConnectLab, é Professor de Políticas Públicas da Escola de Economia de São Paulo, FGV EESP e CEO da Queast. É Ph.D. em Ciência Política pela UCLA

Fred Batista
Pesquisador Sênior do ConnectLab, Associate Professor of Political ScienceUniversity of North Carolina at Charlotte.

Nara Pavão
Pesquisadora Sênior do ConnectLab, é Professora Associada do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal de Pernambuco.

Natália Bueno
Pesquisadora Sênior do ConnectLab, é Assistant Professor of Political Science Emory University
 

Pesquisa Aplicada
Uma variedade de produtos desenhados para garantir que a pesquisa aplicada alcance diferentes públicos e informe a tomada de decisão:

• Relatórios de Pesquisa: Estudos aprofundados adaptados às necessidades específicas dos financiadores, incluindo revisões abrangentes da literatura, metodologia, resultados e recomendações práticas.
• Sumários Executivos: Sínteses claras e acessíveis que apoiam a disseminação dos achados de pesquisas aplicadas financiadas.
• Notas Técnicas e Policy Briefs: Documentos concisos que apresentam análises baseadas em evidências, fundamentadas na literatura acadêmica e em dados empíricos, com potencial para influenciar o debate público.
• Eventos de Disseminação: Eventos públicos e privados voltados ao compartilhamento dos resultados da pesquisa aplicada com formuladores de políticas, profissionais e a sociedade em geral.

Pesquisa Acadêmica
Apoio ao desenvolvimento da pesquisa acadêmica:

• Publicações em Periódicos: Publicações acadêmicas em que os artigos submetidos são avaliados por especialistas independentes (pares) da mesma área antes de serem aceitos para publicação.
• Livros Acadêmicos: Obras — geralmente publicadas por editoras universitárias ou acadêmicas — que passam por um processo de revisão por especialistas da área antes da publicação.
• Apresentações Acadêmicas: Eventos em universidades e instituições acadêmicas destinados à apresentação e ao debate de pesquisas.

Pesquisas em Andamento

(De) Mobilizing Effects of Misinformation: Evidence from Brazil

Misinformation is a growing concern among the public and policymakers. Yet we still lack a clear understanding of its political effects. As misinformation often contains politically motivated content that sends unambiguous signals in favor of or against a group, it may increase the salience of political identities and make individuals more oriented toward partisan goals. Consequently, misinformation may be effective at mobilizing voters. We assess this argument using novel descriptive and experimental data from Brazil. We find that, while misinformation is connected to online and offline engagement, this relationship does not follow the patterns anticipated by conventional wisdom. First, we analyze 4.1 million posts of Brazilian politicians across different social media platforms and observe that posts with misinformation indeed tend to receive more engagement from their social media audiences. However, two online survey experiments show that, when misinformation reaches the general public, it primarily lowers willingness to act in favor of the group targeted by the posts. All in all, misinformation may be more likely associated with silencing than with raising voices in public debates and elections.

Sincere or Opportunistic? Understanding the Nature of Election Fraud Beliefs in Brazil

The winner-loser gap in attitudes towards democracy and election fairness has been widely documented by scholarship across different contexts. At the same time, studies on partisan misperceptions and social desirability biases suggest that those attitudinal dynamics could be overstated by the use of direct survey questions. To address this puzzle, we focus on the case of the 2022 Brazilian presidential election, when a highly polarized environment provided favorable conditions for survey respondents to falsify their reported beliefs about the electoral process. We conducted a panel-survey with waves before and after the second round of the election asking direct survey questions on beliefs about electoral integrity, as well as a list experiment and an honesty nudge gauging insincerity in those attitudes. Our results confirm the winner-loser gap and suggest that direct survey responses are genuine even among politically motivated voters.