Bancada evangélica seria menor se igreja pagasse imposto, aponta estudo
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Bancada evangélica seria menor se igreja pagasse imposto, aponta estudo
Economistas fazem relação direta entre crescimento de templos e eleição; isenção está prevista na Constituição
O número de igrejas abertas no País seria menor e a bancada evangélica no Congresso Nacional não teria chegado ao tamanho que tem hoje caso não houvesse isenção de impostos para o setor religioso. É o que aponta uma pesquisa proposta por dois economistas, divulgada na semana passada. O benefício tributário ao setor religioso foi garantido pela Constituição de 1988.
O artigo “Isenção de impostos a igrejas e a estrutura do mercado de religião: Uma análise estrutural dinâmica", dos professores Raphael Corbi, da USP, e Fabio Miessi da FGV EESP, faz uma análise sobre efeitos práticos da política de incentivos fiscais vigente.
Conheça o artigo que foi aceito para publicação na American Economic Journal: Microeconomics