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As campeãs do agronegócio

2 min de leitura
27/12/2016

Prêmio da Dinheiro Rural reconhece as empresas, cooperativas e produtores com as melhores práticas de gestão.

O setor do agronegócio deve terminar 2016 com um PIB de R$ 1,42 trilhão, valor 2,8% acima de 2015, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP). Embora o agronegócio não seja imune a uma crise que deve jogar o PIB do País para baixo neste ano, o setor avança. A atual safra de grãos, por exemplo, que começa a ser colhida no próximo mês, pode bater mais um recorde de produção, caso se confirme a previsão de 213,1 milhões de toneladas, 14,2% acima da safra anterior.

Para mostrar as empresas, produtores rurais e cooperativas que mais se destacaram no ano passado, a revista Dinheiro Rural, que pertence à Editora Três e que faz parte do núcleo editorial da Revista ISTOÉ DINHEIRO, promoveu no dia 15 de dezembro o evento AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL. “Ando por todo o Brasil e o que vejo são cidades cada vez mais pujantes por causa do agronegócio”, disse na abertura do evento Roberto Rodrigues, atual coordenador do Centro de Estudos em Agronegócio da FGV/EESP e embaixador mundial da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), para as cooperativas.

A BRF, empresa do setor de alimentos que faturou R$ 32,2 bilhões em 2015, 11% acima do ano anterior, foi escolhida como a Empresa do Ano, além de ser a melhor na categoria Agronegócio Direto – Conglomerados. “O prêmio é para todos os 105 mil funcionários da empresa”, afirmou Hugo Renato Arcangeletti Urso, diretor de agronegócio. Além da BRF, do total de empresas e cooperativas inscritas, 72 chegaram à final. Entre elas, 18 receberam os grandes prêmios e 11 foram destaques dos setores nos quais atuam. Nos grandes prêmios, a avaliação contempla o desempenho da gestão financeira e corporativa. Os ganhadores foram: Coamo, Cargill, Anaconda, Phibro, AmBev e Ihara.

Foram premiados nos setores a Raízen, São Martinho e Vale do Verdão (Açúcar e Biocombustíveis), Ihara (Agroquímicos e Fertilizantes), AmBev (Bebidas), Três Corações (Café), Camil (Grãos), Gonçalves Salles (Laticínios), Jacto (Máquinas e Implementos Agrícolas), Anaconda (Moinhos, Massas e Pães), Phibro (Nutrição Animal), Bunge (Óleos Vegetais) e Fibria (Papel e Celulose). Além dessas categorias o setor da pecuária é avaliado separadamente. Os prêmios foram para Genética Aditiva, Touro Passo, Seleção Guzerá Agropecuária, Agropecuária Jacarezinho, fazenda Nossa Senhora das Graças, AC Proteína, Confinamento Monte Alegre, JBS, Grupo Kiwi e Programa.

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